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Las Vegas é a cidade mais populosa e mais densamente povoada do estado americano de Nevada. Localiza-se no sul do estado, no Condado de Clark, do qual a cidade é sede. Foi fundada em 1905, mas se tornou oficialmente uma cidade em 1911.
Segundo o censo nacional de 2010[1], a cidade propriamente dita possui 583 756 habitantes, e sua região metropolitana possui cerca de 1,9 milhão de habitantes. É a 30ª cidade mais populosa do país.
Las Vegas é famosa por seus casinos. Na Las Vegas Boulevard, mais conhecida como Strip, se encontram os casinos mais imponentes do mundo como o Bellagio, Caesars Palace, Excalibur, Luxor, Mandalay Bay, MGM Grand, Monte Carlo, New York, New York, Paris, Stratosphere, The Venetian, Treasure Island, entre muitos outros.
Os primeiros relatos sobre a visita do vale por alguém de ascendência europeia foi Rafael Rivera em 1829[2]. Las Vegas foi nomeada por espanhóis do grupo de Antonio Armijo[3], que utilizaram a água da área durante a jornada iniciada em Texas e direcionada ao norte e a oeste ao longo da Antiga Trilha Espanola (Old Spanish Trail). Em 1800, os domínios de Las Vegas Valley continham poços artesianos que suportavam extensas áreas verdes ou prados (vegas em espanhol), daí o nome Las Vegas.
John C. Fremont viajou para a Las Vegas Valley em 3 de maio de 1844, enquanto ela ainda era parte do México.[4] Ele foi um líder de um grupo de cientistas, escoteiros e observadores dos United States Army Corps of Engineers. Em 10 de maio de 1855, após anexação pelos Estados Unidos, Brigham Young havia atribuído 30 missionários de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, liderado por William Bringhurst, para a área a fim de converter a população indígena dos Paiutes ao mormonismo. A fortaleza foi construída perto do atual centro da cidade, servindo como uma escala para os viajantes, ao longo do "Corredor Mórmon" entre o Salt Lake City e brevemente próspera colônia de santos em San Bernardino, Califórnia. No entanto, mórmons abandonaram Las Vegas em 1857. Las Vegas foi criada como uma vila ferroviária em 15 de maio de 1905, quando 110 acres (44,5 hectares), propriedade da Ferrovia San Pedro, Los Angeles e Salt Lake do Senador William A. Clark de Montana, foram leiloados no que é hoje centro de Las Vegas. Las Vegas foi parte do Condado de Lincoln até 1909 quando se tornou parte do recém-criado condado de Clark. A Igreja Católica de St. Joan of Arc, próxima às ruas 4th e Bridger, no centro da cidade, foi fundada em 1910. Las Vegas se tornou uma cidade incorporada em 16 de março de 1911.
O jogo foi legalizado na cidade em 19 de março de 1931. Em 26 de dezembro de 1946, Bugsy Siegel abriu o infame Flamingo Hotel em Paradise, sobre o que viria a se tornar a Las Vegas Strip. A era dos megaresorts cassinos no Condado de Clark teve início no dia 22 de novembro de 1989, com a abertura de The Mirage.
Las Vegas começou como uma escala nas trilhas dos pioneiros na Marcha para o Oeste, e se tornou uma cidade ferroviária popular no início de 1900. Com a o desenvolvimento das ferrovias, Las Vegas passou por um período de decadência, mas a conclusão da Represa Hoover em suas proximidades, em 1935, resultou no crescimento da população e do turismo. A barragem, localizada a 50 km a sudeste da cidade, formou o Lago Mead. Hoje, são oferecidas excursões para partes menos conhecidas da barragem. O jogo foi legalizado em 1931 levou ao surgimento dos cassinos-hotéis nas quais a cidade tem fama internacional. O êxito inicial dos cassinos na cidade está relacionado claramente ao crime organizado. A maioria dos primeiros grandes cassinos eram gerenciados ou financiados por figuras da máfia como Benjamin "Bugsy" Siegel, Meyer Lansky ou outros mafiosos da época.[5] No final da década de 1960, com a chegada do bilionário Howard Hughes, que comprou muitos casinos, hotéis e estações de televisão na cidade, corporações legítimas começaram a comprar hotéis-cassinos, e a máfia foi exterminada pelo governo federal ao longo de vários anos seguintes. O constante fluxo de dólares de turistas dos hotéis e cassinos também foi reforçado por uma nova fonte de capital federal. Esse capital veio com a criação da Base Área de Nellis. O fluxo do pessoal militar e a criação direta de empregos nos cassinos ajudaram a iniciar uma explosão imobiliária que ainda continua hoje.
Segundo o censo americano de 2000, Las Vegas possui 478 434 habitantes, 176 750 residências ocupadas e 117 538 famílias. A densidade populacional da cidade é de 1 630,3 hab/km²;. A cidade possui um total de 190 724 residências, que resultam em uma densidade de 649,9 residências/km². 69,86% da cidade são brancos, 10,36% são afro-americanos, 4,78% são asiáticos, 0,75% são nativos americanos, 0,45% são nativos polinésios, 9,75% são de outras raças e 4,05% são descendentes de duas ou mais raças. 23,61% da população da cidade são hispânicos de qualquer raça.[10]
Existem na cidade 176 750 residências ocupadas, dos quais 31,9% abrigam pessoas com menos de 18 anos de idade, 48,3% abrigam um casal, 12,2% são famílias com uma mulher sem marido presente como chefe de família, e 33,5% não são famílias. 25% de todas as residências ocupadas são habitadas por apenas uma pessoa, e 7,5% das residências ocupadas na cidade são habitadas por uma única pessoa com 65 anos ou mais de idade. Em média, cada residência ocupada possui 2,66 pessoas e cada família é composta por 3,2 membros.[10]
25,9% da população da cidade possui menos de 18 anos de idade, 8,8% possuem entre 18 e 24 anos de idade, 32% possuem entre 25 e 44 anos de idade, 21,7% possuem entre 45 e 64 anos de idade, e 11,6% possuem 65 anos de idade ou mais. A idade média da população da cidade é de 34 anos. Para cada 100 pessoas do sexo feminino existem 103,3 pessoas do sexo masculino. Para cada 100 pessoas do sexo feminino com 18 anos ou mais de idade existem 102,5 pessoas do sexo masculino.
A renda média anual de uma residência ocupada é de 44 069 dólares, e a renda média anual de uma família é de 50 465 dólares. Pessoas do sexo masculino possuem uma renda média anual de 35 511 dólares, e pessoas do sexo feminino, 27 554 dólares. A renda per capita da cidade é de 22 060 dólares. 11,9% da população da cidade e 8,6% das famílias da cidade vivem abaixo da linha de pobreza. 15,4% das pessoas com 17 anos ou menos de idade e 8,3% das pessoas com 65 anos ou mais de idade estão vivendo abaixo da linha de pobreza.
[editar]Economia



Casas do subúrbio de Las Vegas. Ao fundo, os edifícios da Strip.
Las Vegas é uma cidade muito conhecida em todo o mundo, principalmente pelos seus luxuosos cassinos, hotéis, feiras, eventos e convenções. Com isso, boa parte de sua economia é gerada através do turismo. A cidade ainda concentra grandes e importantes empresas, além de indústrias, fazendo de Las Vegas um dos mais destacados pólos econômicos dos Estados Unidos.
Por diversas razões, a região de Las Vegas tem tido uma elevada concentração de empresas tecnológicas em jogos eletrônicos e indústrias de telecomunicações. Algumas das atuais empresas de tecnologia do sul de Nevada inclui: Bigelow Aerospace, CommPartners, Datanamics, eVital Comunicações, Petroglyph, SkywireMedia, Switch Comunications, e WorldDoc.
Constante crescimento da população significa que a indústria da construção da habitação é extremamente importante. Em 2000 mais de 21.000 novas casas e 26.000 revendas casas foram compradas. No início de 2005 havia 20 projetos de desenvolvimento residencial de mais de 300 acres (120 ha) cada curso.
Todos os anos no mês de janeiro, é realizada a feira internacional de produtos eletrônicos (International Consumer Eletronic Show - CES), a maior feira de eletrônicos do mundo. A feira atrai a Las Vegas cerca de 150 mil profissionais da área e jornalistas, sendo vedada ao público em geral.



Madrid e Barcelona anunciam megaprojectos turísticos<p>O Eurovegas, de Madrid, tem sido contestado</p>
Trata-se do projeto Eurovegas, da empresa Las Vegas Sands – controlada pelo magnata norte-americano Sheldon Adelson – e do projecto Barcelona World, de uma empresa imobiliária, duas iniciativas polémicas.

A confirmação dos projectos foi feita depois de meses de negociações da Las Vegas Sands com Madrid e Barcelona, tendo a empresa norte-americana acabado por confirmar, esta madrugada, que Madrid vai acolher o projecto Eurovegas, um conjunto formado por seis complexos turísticos e de jogo.

O anúncio foi feito horas depois de a Catalunha ter informado que não ficaria com o Eurovegas, apostando em vez disso num projeto alternativo conhecido por Barcelona World.

As duas iniciativas são particularmente polémicas, suscitando manifestações e protestos de organizações cívicas e de alguns partidos políticos que contestam tanto a natureza do projecto de Madrid (centrado no jogo), como as exigências da Las Vegas Sands para a sua instalação.

Projecto para Madrid implica alteração da lei laboral

Para que o projecto possa ser instalado em Madrid, segundo a empresa, será necessário alterar a lei laboral, a lei do tabaco (querem que se possa fumar nas instalações de jogo) e que menores possam entrar nas zonas dos casinos.

Por saber estão ainda outras condições do negócio, como as vantagens fiscais – a taxa autonómica sobre o jogo, por exemplo – e o tratamento que o projecto terá em termos ambientais.

No comunicado desta madrugada, a empresa confirma que a região de Madrid será o destino, mas que a iniciativa está agora na segunda fase, nomeadamente na escolha exacta do local – há três municípios candidatos – e na definição clara da sua dimensão.

Só depois disso se saberá o investimento total, que, segundo o anúncio inicial da empresa, poderia rondar os 17 mil milhões de euros, criando 260 mil postos de trabalho. Deverá estar pronto para ser inaugurado em 2016, ainda que as obras do conjunto do projecto só se concluam em 2022.

O megacomplexo inclui 12 estruturas de férias, cada uma com 3000 quartos de hotel, e grandes complexos do jogo, virados para clientes europeus e do resto do mundo.

Depois de informar que não ficaria com o Eurovegas, o Governo Regional da Catalunha, por seu lado, anunciou o seu próprio projecto, um complexo turístico formado por seis parques temáticos e 12 mil quartos de hotel.

Projecto na Catalunha deve criar 20 mil empregos directos e 20 mil indirectos

O projecto na Catalunha será liderado pelo La Caixa e pela empresa Veremonte, sociedade liderada pelo empresário do sector imobiliário espanhol Enrique Bañuelos.

Está previsto que entre em funcionamento em 2016, criando 20 mil empregos directos e outros 20 mil indirectos e conseguindo captar 10 milhões de visitantes anualmente.

Com o anúncio da instalação do Eurovegas em Madrid, por seu lado, concretiza-se o sonho de Sheldon Adelson, que pretendia criar o que será o maior complexo de jogo de todo o continente europeu, neste caso a Las Vegas espanhola.

Em Fevereiro, o próprio Adelson confirmou que espera ganhar com o projecto dezenas de milhares de milhões de dólares em quatro ou cinco anos e que o objectivo é construir na Europa o equivalente a metade do strip de Las Vegas, o que não pode fazer em Macau. O objectivo é em 15 anos atrair 11 milhões de turistas, que no totalmente gastariam 15 mil milhões de euros.

A Esquerda Unida (IU) é uma das vozes mais críticas do projecto e hoje o responsável do partido, Cayo Lara, considerou que se trata de instalar em Madrid uma “fábrica de ludopatas”. Os sindicatos criticam as exigências no campo laboral e salarial alegadamente impostas pela empresa.
Las Vegas Sands escolheu Comunidade de Madrid para construir "Eurovegas"
A operadora de jogo norte-americana Las Vegas Sands anunciou esta noite ter escolhido a Comunidade de Madrid, em detrimento da Catalunha, para avançar com a construção do seu projeto de entretenimento e jogo "Eurovegas".
Em comunicado, a empresa explica que agora terá de ser escolhida a localização exata nessa região espanhola para o desenvolvimento do projeto.

As localidades de Paracuellos del Jarama/Torrejón, Alcorcón e Valdecarros foram as que manifestaram maior interesse em acolher o "Eurovegas", que implicará um investimento de 17 mil milhões de euros, prevendo-se que gere 260 mil postos de trabalho e esteja concluído em 2022.

O complexo "Eurovegas" deverá contar com seis casinos, 12 hotéis com um total de 36 mil quartos, um centro de convenções, três campos de golfe, centros comerciais, bares e restaurantes.

Mas líderes sindicais espanhóis já criticaram o projeto, alegando que poderá causar uma especulação na construção, criação de emprego precário e problemas relacionados com o crime organizado.

O "Eurovegas" mereceu também já a oposição de ecologistas, mas conta com o apoio das associações de empresários e do setor do turismo espanholas.

O presidente da operadora norte-americana, Sheldon Adelson, defendeu uma mudança na lei espanhola para permitir que os jogadores possam fumar dentro dos casinos e a construção de edifícios altos, tendo em perspetiva o "Eurovegas".

A empresa agradeceu a Madrid e a Barcelona "o tempo e esforço" dedicados a este processo ao realçar que a seleção do local para o seu projeto "não foi fácil".

A Las Vegas Sands tem empreendimentos turísticos com casinos nos Estados Unidos, em Macau e em Singapura.
Depois de Las Vegas, Príncipe Harry fecha conta no FacebookHarry, nos jornais
O Facebook tem mais de 900 milhões de utilizadores e durante quatro anos o Príncipe Harry foi um deles. Mas agora já não é.
No rescaldo da divulgação das fotografias do membro da família real britânica despido como veio ao mundo após um jogo de strip snooker em Las Vegas, Harry decidiu encerrar a sua conta na rede social que mantinha há vários anos sob o pseudónimo de Spike Wells, noticiou a imprensa internacional.
Segundo as notícias, Harry - cuja alcunha é Spike - tinha a conta para colocar fotografias dos períodos de férias e manter-se em contato com os amigos, à semelhança do comum dos mortais. Durante a viagem aos Estados Unidos a fotografia de perfil de Spike Wells mudou para uma fotografia de três rapazes com panamás, um deles muito parecido com Harry, em frente a um ecrã de televisão gigante semelhante ao disponível na suite em que ficou no MGM Grand. Um ouriço cacheiro, o lémur de Madagáscar e uma criança ruiva com as mãos na cabeça a dizer "Oh my God I'm Ginger" [termo usado em relação aos ruivos] foram outras das fotografias de perfil usadas, descreve a imprensa.
Outros indicadores que levam a imprensa a afirmar que Spike e Harry são a mesma pessoa é o facto de no perfil, Spike indicar ser de Maun, no Botsuana, onde Harry e a ex-namorada Chelsy Davy passaram férias. Spike é também amigo no Facebook de Arthur Landon, um dos jovens britânicos mais ricos (tem uma fortuna estimada em 200 milhões de libras) e que o acompanhou na viagem a Las Vegas.
Outros dois amigos próximos de Harry também fecharam a suas contas no Facebook, onde, alegamente, estariam imagens de outras escapadas do Príncipe com os seus amigos.
Macau: Sands China esclarece que investigação norte-americana só envolve empresa-mãe

Macau, China, 13 ago (Lusa) - A Sands China, subsidiária da norte-americana Las Vegas Sands, enviou hoje um comunicado à Bolsa de Valores de Hong Kong para esclarecer que as investigações citadas na sexta-feira na imprensa apenas envolvem a empresa-mãe.

O jornal "Wall Street Journal" informou na última sexta-feira que as autoridades norte-americanas estavam a investigar vários negócios da Sands China, com sede em Macau, por alegadas violações das regras anticorrupção.

No comunicado de hoje, citado pela edição eletrónica da revista "Macau Business", a operadora de jogo indica que as investigações foram lançadas contra a sua acionista maioritária, a Las Vegas Sands, sendo que a Sands China sua subsidiária, foi apenas referenciada nessas investigações.
Gaspar só precisa de cortar 850 milhões mas pediu seis vezes mais
Vítor Gaspar, ministro das FinançasO Governo está a pedir aos portugueses um esforço de redução do défice "na ordem dos 4,9 mil milhões de euros", valor quase seis vezes superior à redução necessária combinada com a troika: o défice deste ano deverá ser de 5% do Produto Interno Bruto (PIB) e terá de cair para 4,5% em 2013, o que dá uma descida de 'apenas' 850 milhões de euros, aproximadamente.
Objetivo: evitar eventuais desvios na execução orçamental do próximo ano, ter músculo para enfrentar uma recessão ainda mais severa e, mesmo assim, conseguir brilhar com um défice de 4,5% ou até inferior. Para mais, tem pela frente um corte de outros 2%, para chegar a 2,5% em 2014.
Para este ano, há novas medidas de corte na despesa, de impostos (mais IMI e tributação de capitais) para ajudar a reduzir o défice para o "limite quantitativo" de 5%. Isto é, o desvio deste ano já deve dar um défice superior a esse valor. Possivelmente, o Governo terá de anunciar mais medidas extraordinárias para o cumprir, sabe o Dinheiro Vivo.
Ontem à tarde, na apresentação dos resultados sobre a quinta avaliação da troika a Portugal, o ministro das Finanças, dramatizou o discurso. "A situação é difícil e perigosa", mas depois Vítor Gaspar disse qual é realmente o plano: "o programa abre o caminho para o regresso do Tesouro ao mercado de obrigações, em condições normais de financiamento".
Isto é, em meados de 2013, o Tesouro terá de conseguir ir pelo próprio pé aos mercados pedir emprestado o suficiente (além das verbas da troika que ainda continuam a fluir, mas cada vez menos, como está previsto) para amortizar a mega Obrigação do Tesouro de quase dez mil milhões de euros que vence em setembro de 2013. Mas Portugal não vai pedir mais dinheiro, apenas pediu (e teve) mais tempo (um ano) para trazer o défice para menos de 3%.
Gordon Ramsay lidera lista dos chefs mais bem pagos do mundo
Gordon RamsayO chef britânico Gordon Ramsay tornou-se conhecido em todo o mundo pelos seus restaurantes premiados com estrelas Michelin mas a maior parte dos 38 milhões de dólares arrecadados no último ano tiveram origem nos seus programas televisivos de sucesso. Ramsay lidera assim a lista dos chefs mais bem pagos do mundo, entre Junho de 2011 e deste ano, elaborada pela revista Forbes.
Depois de Hell’s Kitchen e de Master Chef, o enfant terrible da haute cuisine mundial vai estrear um novo programa este mês nos Estados Unidos, o Hotel Hell, onde vai ajudar proprietários de pequenos hotéis a darem a volta por cima aos seus negócios moribundos (ouvidos preparem-se).
Além da televisão, o chef não tem descurado a sua vertente de restaurateur e já abriu vários restaurantes nos Estados Unidos, como em Nova Iorque, Los Angeles e Las Vegas, somando um total de 23 restaurantes em todo o mundo.
Em segundo lugar na lista está a chef Rachel Ray que ganhou cerca de 25 milhões de dólares. Ray é a única chef  no ranking elaborado pela Forbes que não tem o seu próprio restaurante, tendo iniciado o seu percurso mediático em 2002 no Food Network, em programas como “40 dolars A Day” e “30 Minute Meals”.
Neste momento, a chef tem o seu próprio talk-show, uma revista e 20 livros de culinária editados, sendo o último “The Book of Burguer”.
O pódio fica completo com Wolfgang Puck, o homem que ficou famoso nos anos 80 por reinventar a pizza. Actualmente, o chef lidera uma empresa proprietária de 20 restaurantes de topo e de uma cadeia de fast food, a 80 Wolfgang Puck Express
A venda e a compra de ouro garantem o negócio do momento. Nunca se vendeu tanto e "vão-se os anéis" porque há famílias em dificuldades.
A venda e a compra de ouro garantem o negócio do momento. Nunca se vendeu tanto e "vão-se os anéis" porque há famílias em dificuldades. Nunca se comprou tanto e a prova é a multiplicação das diversas casas que o comercializam.

Na Madeira existem mais de 100 negócios ligados aos metais preciosos. A maioria começou no ramo há menos de dois anos.

Pelas ruas principais do Funchal não faltam letreiros apelativos onde as palavras 'Ouro', 'Compra' e 'Venda' se destacam, quais placares luminosos de Las Vegas a chamar pelos jogadores de fortuna e azar. Entre tantas, destaque para a Ourolux, a primeira empresa regional dedicada exclusivamente à compra de metais preciosos.

Nas últimas duas edições das 100 maiores e melhores empresas da Madeira, evento dinamizado pelo Diário, recebeu o prémio para a sociedade mais jovem com melhores resultados no exercício de 2009, proeza que repetiu na última edição, referente aos resultados de 2010, ano em que também conquistou o 1.º lugar nas empresas do sector do comércio e ainda o 1.º lugar no critério da "contribuição das empresas para o sector". Tem sede no Funchal, conta com 13 colaboradores e faz da dedicação e profissionalismo bandeira.
Optimus ganha prémio de melhor serviço ao cliente pelo segundo ano consecutivo
A operadora de telecomunicações conquistou o prémio na categoria de melhor serviço ao cliente, na Europa, Médio Oriente e África, pelo segundo ano consecutivo, nos "Best Customer Service - EMEA".
Em comunicado, a Optimus explica que este galardão distingue a empresa que mais se destacou neste sector de actuação.

Segundo a mesma fonte, em Outubro, o Serviço ao Cliente da Optimus competirá, em Las Vegas, com concorrentes das regiões da Ásia, Pacífico e Américas.

Já em 2012 a Optimus foi distinguida pelo terceiro ano consecutivo, como o Melhor Serviço ao Cliente nos “APCC Portugal Best Awards 2012”, na categoria Telecomunicações.
Luso Pirotecnia lança fogo-de-artifício em 20 países
Franco Dragone foi durante anos director do Cirque du Soleil, mas agora dá o seu nome a uma empresa de entretenimento com espectáculos em Las Vegas e Macau. Espectáculos esses que contam com fogo-de-artifício produzido em Portugal, pela Luso Pirotecnia. "Conseguimos trabalhar com o Dragone. E há pouco tempo ele saiu e montou a sua própria empresa de espectáculos, que tinha um espectáculo em Macau e em Las Vegas. Desenhou o espectáculo da Celine Dion", explicou ao Negócios Vítor Machado, administrador da empresa.

O negócio do fabrico de material pirotécnico está concentrado no sul da Europa, adianta Vítor Machado, que diz que apesar do domínio da China, os produtos da Europa são diferenciadores. "O grande ‘handicap’ que temos como empresa é precisamente a nossa bandeira. Se fosse suíça seria mais fácil vender os nossos produtos caros", explicou o responsável. "Há uma consciência que temos de continuar a fabricar na Europa. A lógica na China é de fabricar e vender. Como não usam os produtos, não têm a mesma sensibilidade na qualidade", explicou.

A ideia de formar o grupo surgiu na altura da Expo 98, explica Vítor Machado. "Na altura o que havia eram oficinas pirotécnicas vocacionadas para o mercado tradicional. E os grandes eventos em Portugal eram sempre feitos com empresas estrangeiras. Não havia aqui nenhuma que tivesse dimensão para executar esse tipo de eventos, adiantou. Foi depois criado "um consórcio com o objectivo de ter alguma dimensão para eventos deste género", segundo o responsável.

A empresa começou depois a internacionalizar-se e agora mais de metade da sua produção é para o estrangeiro.

Vítor Machado pormenorizou ainda que "em Singapura temos uma ‘joint venture’ e temos um escritório na China Continental. Singapura e Macau estão mais vocacionados para a parte de espectáculo. A pirotecnia que usamos não é toda fabricada em Portugal. Fazemos importação da China de alguns materiais e temos de estar o mais próximo possível porque o maior exportador a nível mundial é a China, mais de 90% que é utilizada no mundo".

A empresa realizou alguns espectáculos mais emblemáticos. "Por exemplo, fizemos um espectáculo na Golden Gate Bridge em São Francisco porque nós fazemos semelhante aqui na ponte 25 de Abril. Tem que ver com as cores. O contacto de São Francisco é uma empresa de luso-descendentes de nova geração. Desde então já exportamos para França também" diz o responsável. Já em Portugal, o mercado está em queda. A empresa tem uma facturação de cerca de cinco milhões de euros.
Google autorizada a testar carros sem condutor
A licença foi emitida depois de testes realizados em Las Vegas e Carson, os quais mostraram que o carro é tão seguro - ou talvez mais - do que um conduzido por uma pessoa.
Dirigentes do Departamento de Veículos Automóveis (DVA) do Estado norte-americano do Nevada disseram na segunda-feira que deram à Google a primeira licença para testar carros que se conduzem a si próprios na via pública, noticia a AP.

A licença foi emitida depois de testes realizados em Las Vegas e Carson, os quais mostraram que o carro é tão seguro - ou talvez mais - do que um conduzido por uma pessoa.

A tecnologia que baseia o veículo que se dirige a si próprio funciona como um piloto automático para conduzir um carro, no caso um Toyota Prius modificado, com pouca ou nenhuma intervenção de um operador humano.

Um radar a laser montado no topo de carro e na grelha detecta peões, ciclistas e outros veículos, criando uma virtual zona tampão, de protecção, em torno dos obstáculos que o carro então evita.

Enquanto alguns já vêem o carro robot a deixar o seu passageiro na entrada do centro comercial e ir estacionar sozinho, o director do DVA, Bruce Breslow, diz que isso não será para já.

As regulações do Nevada exigem duas pessoas nos carros de teste. Uma pessoa atrás do volante e outra a monitorizar um ecrã de computador que mostra a rota traçada e controlar os acasos na estrada e os semáforos.

Se houver um problema, o condutor humano pode assumir o comando da viatura, carregando no travão e movimentando o volante.

Até agora, a Google pediu licenças para testar três veículos.
Android e LeNovo são porta de entrada da Intel para mercado de "smartphones"
A concorrência entre os fabricantes de "chips" parece estar a aquecer. A Intel tem planos para, finalmente, entrar no mercado de "smartphones", enquanto a Qualcomm anunciou um acordo para concorrer no mercado de computadores pessoais.
As novidades da feira tecnológica de Las Vegas (CES, na sigla inglesa – Consumer Electronics Show) parecem sinalizar que haverá mais concorrência entre as fabricantes de chips para equipamentos electrónicos, constata o jornal espanhol “Cinco Días”.

A Intel firmou dois acordos em que se compromete a desenvolver “hardware” destinado a “smartphones” e a computadores em formato “tablet”. Um dos acordos foi feito com a Motorola, que está a ser comprada pela Google, e em que a fabricante se compromete a desenvolver “hardware” compatível com o sistema operativo Android.

A LeNovo é fabricante de computadores “tablet” mas também pretende lançar um modelo de “smartphone” em Julho deste ano. Já o telefone desenvolvido, a par, pela Intel, Motorola e Android, será lançado na segunda metade do ano.

A entrada da Intel neste mercado é, para muitos, tardia, mas justificada pelo facto de o “hardware” da fabricante consumir demasiada energia para ser incorporado em dispositivos como telemóveis ou “smartphones”.

“Está-se a aplicar aos ‘smartphones’ o melhor da tecnologia da Intel”, disse Paul Otellini, líder da Intel. Nestes equipamentos, “permitir a melhor experiência móvel é uma prioridade para a Intel”, salientou. A fabricante passa, assim, a estar presente num mercado de grande crescimento, como é o dos telemóveis inteligentes.

Já a Qualcomm, que produz chips para telemóveis, tomou uma decisão inversa que reflecte o mesmo principio estratégico. A fabricante firmou um acordo com a Microsoft, parceira estratégica histórica da Intel, para iniciar o fabrico de chips para computadores pessoais.

Para já, a decisão da fabricante de chips para telefones móveis ameaça, sobretudo, aquela que é a principal concorrente da Intel. A AMD é a segunda maior fabricante de “chips” para computadores pessoais e não tem uma presença muito relevante em nenhuma outro.